
(Foto: Grussai Fm)
No dia 23 de março de 2017 a Prefeitura de São João da Barra concluía a transferência do centro de emergência de São João da Barra para a Santa Casa, desde lá já se passaram quatro anos e três meses e de forma improvisada a Santa Casa segue abrigando a emergência municipal o que tem levado ouvintes a questionar diariamente na rádio Grussai FM o aperto, falta de conforto e comodidade tanto para pacientes como funcionários da própria unidade. Na época da transferência a Prefeitura informou que a unidade de Saúde passaria por reformas devido à falta de manutenção durante o mandato do ex Prefeito Neco e que a medida foi necessária visando garantir o melhor atendimento e oferecer melhores condições de higiene para os pacientes e funcionários.
A centenária Santa Casa de São João da Barra aceitou o desafio e disposta a ajudar aos Munícipes Sanjoanenses abrigou o Centro de emergência com a promessa de que seria por somente seis meses, enquanto a Prefeitura concluía a reforma do prédio Centro Municipal de Emergência Dr. Pedro Otávio Enes Barreto que hoje abriga o hospital de Campanha do covid.
" Acontece que desde então o número de pacientes só aumenta o que praticamente inviabiliza a permanência do Centro de emergência dentro da Santa Casa, ainda que contemos com a boa vontade da provedoria só ela não basta, com seu espaço limitado é comum se deparar com quartos cheios e enfermeiros com dificuldades para abrigar os pacientes e seus acompanhantes, enquanto isso se comenta que a Prefeitura tenha economizado muito dinheiro nestes quatros anos, essa conta tem custado caro os munícipes que são os mais sofrem com o local adaptado, comentou um funcionário que preferiu não se identificar durante a programação desta quarta-feira no programa Falando a Verdade com Luiz Fernando.
No início do ano de 2021 em entrevista à Rádio Grussai FM o secretário Savio Saboia informou que o hospital que hoje abriga o hospital de covid seria divido ao meio, com a metade dele abrigando a emergência que estaria deixando a Santa Casa o que ainda não concretizado.